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domingo, 31 de julho de 2011

[EXCLUSIVO] O ILS para João Pessoa já foi solicitado

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Neste sábado, 30 de julho, tive o prazer de conversar com o Deputado Federal Manoel Junior e com o Ex-governador José Maranhão no Aeroclube da Paraíba, sobre temas variados e num desses temas cheguei a comentar sobre a proposta da Avianca de privatizar o Aeroporto Castro Pinto no qual o solicitdeputado afirmou que já tinha chegado aos ouvidos dele essa ideia, mas nada concreto. Cheguei a comentar sobre os casos de cancelamento ocorrido no aeroporto nesses ultimos e que havia postado neste blog um pequeno artigo sobre a necessidade o castro pinto ter um ILS, no mesmo momento ele me interviu e disse que já tinha ido ao Ministro dos Transportes e Infraero solicitar a instalação do equipamento no aerodromo, uma vez que aqui os indices de chuva são elevados e há o transtorno dos voos na região.







Por: Luan Florencio
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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Infraero amplia infraestrutura do Aeroporto de João Pessoa

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A Infraero realiza nesta quarta-feira (20/7) a abertura de propostas, na modalidade “tomada de preço”, para as obras de modernização do Aeroporto Internacional de João Pessoa/Presidente Castro Pinto (PB), orçadas em R$ 600 mil. As obras compreendem a instalação de dez novos balcões de check-in, ampliando de 18 para 28 o número de balcões para atendimento aos passageiros da capital paraibana.

A empresa que ganhar a concorrência terá um prazo de 150 dias, a partir da assinatura da Ordem de Serviço, para concluir a obra, projetando a entrega para a próxima alta temporada turística.

Os novos balcões atendem às especificações da Política de Acessibilidade da Infraero e foram projetados tendo em vista o conceito de acessibilidade universal, em acordo com a legislação vigente. Além dos balcões de check-in, o projeto também contempla a instalação de uma nova esteira transportadora de bagagens, criação de uma nova área para abrigar dois novos escritórios para as companhias aéreas e nova praça coberta de bagagens.

Assessoria de Imprensa - Infraero
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domingo, 17 de julho de 2011

A necessidade de o Castro Pinto possuir um ILS é Iminente

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Nesses últimos dias, todos nós testemunhamos as chuvas que caíram na região litorânea da Paraíba e do nordeste em si. Tendo essa perspectiva em vista e vendo que o Castro Pinto fechou por quase 6 horas nessa semana, noticia veiculada por este blog, fica notável a necessidade de um instrumento que facilite a aproximação à pista pelas aeronaves, o ILS.

É certo que, aproximadamente, passamos 6 meses de sol se faça aproximações VFR, vôo por regra visual, porem nos outros 6 que é extremamente chuvoso, é fácil observar a necessidade de tal instrumento, uma vez que vemos arremetidas, alternação e cancelamentos de vôos devido as chuvas.

Se o governos anteriores não fizeram, foi por falta de interesse. A demanda no Castro Pinto vem aumentando a cada mês, já estamos com o limite do terminal ultrapassado, estacionamento sem vagas, pátio ficando cheio a cada vôo que aparece e ainda vale ressaltar que aeroportos que possuem uma boa quantidade de vôos passaram a contar com o ILS como Natal, por exemplo, que já possui este aparelho desde 2006, quando o aeroporto começou a deslanchar, assim como recife, fortaleza, entre outros no Nordeste. Será que seremos o ultimo, de novo, a receber algum beneficio?

Agora só nos resta esperar o que a Infraero e o governo estadual ou municipal possa fazer para solucionar esse pequeno caos que cerca o Castro Pinto.

Entenda o ILS (CAT I / II / III) (Instrument Landing System)

ILS (Instrument Landing System): Sistema de pousos por instrumentos formados pelo Glide Slope, que emite sinais indicativos da rampa de aproximação, pelo Localizer (LOC), que indica o eixo da pista, e pelos marcadores.

Atualmente os principais aeroportos no mundo utilizam este sistema para permitir pousos em condições meteorológicas marginais, porém dentro das mais altas exigências na área de segurança de vôo. Sem esse sistema, o já caótico movimento em aeroportos iria se complicar ainda mais com vôos atrasados e impossibilitados de pouso devido a más condições de tempo, além de aumentar a margem para acidentes nas fases de aproximação.

As fases mais críticas do vôo por instrumentos são a aproximação e o pouso, e a ICAO/OACI (International Civil Aviation Organization), visando regulamentar a operação nestas fases, definiu a visibilidade em função de duas componentes, uma vertical e outra longitudinal, a saber:
Decision Height (DH): é a altura específica na aproximação de precisão, na qual deve ser iniciada uma aproximação perdida, caso não haja referência visual exigida para continuar a aproximação e pousar.
Decision Altitude (DA): é a mesma componente vertical, porém especificada em termos de altitude. Ela consta nas IAL (Instrument Approach Land – cartas de aproximação por instrumentos).
De uma forma mais didática podemos dizer que:
DA = DH + altitude da pista (zona de toque)
Runway Visual Range (RVR): é a distância na qual o piloto de uma aeronave que se encontrar sobre o eixo de uma pista pode ver seus sinais de superfície, ou luzes auxiliares de aproximação.
Fazendo uso destas duas componentes a ICAO/OACI classificou as aproximações por instrumentos em três categorias:
Categoria I (CAT I) - procedimentos de aproximação por instrumentos com condições de atingir uma DH não inferior a 200 pés e RVR não inferior a 800m (2400 pés).
Categoria II (CAT II) - procedimentos de aproximação por instrumentos com condições de atingir uma DH menor que 200 pés e RVR menor que 800m (2400 pés), porém não abaixo de 100 pés e 400m (1200 pés) respectivamente.
Categoria III (CAT III) - procedimento de aproximação por instrumentos com condições de atingir DH inferior a 100 pés e RVR inferior a 400m (1200 pés).

Para melhor definir os requisitos dos equipamentos de bordo e de terra, a CATIII foi dividida em três subcategorias:
CAT III (a) - sem especificação de DH ou para DH inferior a 100 pés e RVR não inferior a 200m (600 pés).
CAT III (b) - sem especificação de DH ou para DH inferior a 50 pés e RVR de 200 a 50m (600 a 150 pés).
CAT III (c) - para DH = 0 e RVR = 0.
Quanto ao grau de automatismo disponível as aproximações e pousos podem ser classificados em:
Aproximação Manual guiada pelo Flight Director ou FLight Director Approach: efetuada com o uso de F/D até a DH, sendo requeridos dois F/D operantes para aproximação CAT II.
Aproximação Manual Baseada nas Indicações de Desvio de LOC e GS (Raw Data* Approach: efetuada com base nas indicações de desvio do ILS apresentadas no ADI e HSI.
* Estas informações são chamadas de "RAW DATA" por serem as informações primárias de desvio do ILS disponíveis no painel de instrumentos.
Aproximação Automática ou Automatic Approach: efetuada com o piloto automático engatado até a DH, a partir da qual o piloto assume o comando da aeronave para efetuar o pouso.
Pouso Automático (Auto Land): quando a aproximação e pouso são efetuados pelo piloto automático, que conduz a aeronave até o solo, podendo mantê-lo sobre a pista durante a fase de "rollout".
A utilização de pouso automático independe da categoria de aproximação, podendo efetuar pouso automático em condições meteorológicas - CAT I, CAT II ou CAT III, respeitados os requisitos relativos a equipamento da aeronave, do aeroporto e à qualificação da tripulação e pessoal de manutenção.
De uma forma geral podemos dizer que quatro condições deverão ser satisfeitas simultaneamente para que se possam efetuar aproximações por instrumentos:
1. O aeroporto deverá estar equipado com os auxílios de aproximação e pouso requeridos.
2. O avião deve possuir todos os sistemas requeridos e estar certificado para o tipo de operação pretendida.
3. A tripulação deverá satisfazer os requisitos de treinamento e proficiência específicos para o tipo de operação pretendida.
4. Os sistemas da aeronave deverão ser adequadamente mantidos, de modo a não permitir a degradação dos níveis de desempenho existentes por ocasião da certificação da aeronave.

ILS é um sistema baseado na transmissão de sinais de rádio que são recebidos, processados e apresentados nos instrumentos de bordo, de modo a definir uma direção que representa a prolongamento do eixo da pista de uma trajetória de descida tal que permite uma aterrissagem segura dentro da zona de toque de pista.
A precisão do ILS é garantida desde o limite de cobertura do mesmo até um ponto próximo à pista de pouso, ou sobre ela, o qual é definido em função da categoria de aproximação para a qual a pista está certificada, (CAT I, CAT II e CAT III).
0 sistema de ILS é composto pelos seguintes componentes básicos:
"Localizer Transmitter" (ou Localizador) que opera em VHF na banda de freqüência de 108.10 e 111.95 MHz e com o dígito dos décimos ímpar.
Um "Glideslope Transmitter" que opera em UHF na banda de freqüência de 329,15 a 335,0 MHz.
Dois ou três transmissores de "Marker Beacon" (marcadores) operando na freqüência de 75 MHz.
Um sistema de monitoramento, comandado e controlado a distância cuja abrangência e precisão variam em função da categoria do ILS.
LOCALIZER
O complexo de antenas do LOC está situado a 1000 pés do final da pista, sobre o prolongamento de seu eixo e gera um diagrama de irradiação composto por dois lóbulos.
O lóbulo da esquerda recebe uma modulação de 90 Hz em amplitude, enquanto que o da direita é modulado com 150 Hz.
As antenas são ajustadas de tal forma que os dois sinais têm a mesma intensidade no plano que contém o eixo da pista. Se o avião estiver à direita predominará o sinal modulado com 150 Hz, se estiver a esquerda predominará o sinal de 90 Hz.

POR: LUAN FLORENCIO

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Aeroporto de João Pessoa tem maior índice de voos cancelados do Brasil

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Os três aviões - TAM, Gol e Azul - que foram desviados de João Pessoa para Natal e Recife aumentaram as estatísticas negativas de cancelamentos de voos no Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, na Grande João Pessoa. De acordo com o portal Paraíba1, a Infraero informou que 85% dos voos previstos entre a 0h e as 12h entre a noite de sábado 916) e a madrugada de domingo (17) não aconteceram. O percentual coloca o Castro Pinto como o estado que teve mais imprevistos neste intervalo de tempo.

Dos sete voos planejados, cinco foram cancelados e um atrasou. O percentual de cancelamentos é o mais do país: 71,4%.

O superintendente da Infraero no Castro Pinto, Alexandre Oliveira, explicou à reportagem do Paraíba1, que o volume de chuvas está acima do esperado para esta época, e que isto tem prejudicado principalmente os pousos no aeroporto.

Fonte: Portal Turismo em Foco / Paraíba1
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Chuva em João Pessoa provoca tumulto em aeroporto de Natal

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Madrugada de desrepeito e falta de atenção. Esse foi o cartão de visita para 136 passageiros que chegaram de São Paulo a Natal, na madrugada de domingo (17), após o piloto do voo da Gol arremeter pouso por conta da forte chuva que caía na capital paraibana na noite de sábado (16). O voo saiu de São Paulo, do Aeroporto Internacional de Guarulhos, às 21h10 direto para João Pessoa, onde pousaria às 00h20 no Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto.

No momento do pouso o piloto, em questões de segundos, arremeteu o avião, segundo ele, por falta de segurança na operação, seguindo para Natal. Chegando no Aeroporto Internacional Augusto Severo, onde pousou, sem chuva, às 1h30.

Todos os 136 passageiros ficaram aguardando dentro da sala de embarque. A Gol informou, pouco mais de meia hora após, que a previsão de reembarque era para às 3h30. Uma hora após o anúncio, funcionários começaram a distribuir recibos no valor de R$ 15 para um lanche em uma estabelecimento comercial do aeroporto.

A partir daí, ninguém mais conseguiu se entender. Os funcionários da Gol não tinham qualquer outra informação sobre a reembarque, começando a irritar alguns passageiros. Foi formada uma comissão para discutir uma solução, chegando a haver discussão e gritos, até que alguns seguranças do aeroporto se aproximaram, mas sem intervirem.

Uma funcionária da empresa informou, então, que três ônibus estariam em direção ao aerporto para fazer o transporte até João Pessoa via terretre. Ela pediu para os passageiros fossem buscar suas bagagens.

Mais de uma hora após, novo momento tenso, quando outros se dirigiram novamente para a área de ckeck'in da Gol para exigir uma solução. Já era mais de 4h. Em cinco minutos chegou um outro funcionário informando que os passageiros seguiriam da taxi. Em nova demora, alguns passageiros interditaram o acesso de veículos do Aeroporto, provocando tumulto. Um funcionário da Infraero foi pedir para que todos deixem a área e houve um princípio de tumulto e agressões verbais.

Meia hora após os passageiros começam a entrar nos taxis, saindo com quatro pessoas cada.

A partir das 7h30 os taxis começaram a chegar na Aeroporto de João Pessoa. Pelo menos umas 10 pesssoas disseram que iriam entrar com uma ação de indenização contra a Gol.

Além desse voo, outros da TAM e Azul também não conseguiram pousar em João Pessoa na madrugada de domingo, mas os voos teriam sido desviados para Recife.

Na chegada no Castro Pinto, o painel de voos da Infraero informava que dois voos - TAM e Gol - estavam cancelados para pouso.

Fonte: Portal Turismo em Foco
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Piloto arremete pouso no Aeroporto de João Pessoa por causa da chuva

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O voo da Gol Linhas Aéreas que saiu de São Paulo, do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP), com destino a João Pessoa, às 20H50 deste sábado (16), teve que arremeter durante procedimento de pouso no Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, na Grande João Pessoa, por causa da forte chuva que caía naquele momento.

De acordo com informações da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), houve problemas também com os voos da TAM Linhas Aéreas e TAM Linhas Aéreas.

O piloto do avião ainda esperou que o tempo melhorasse, o que não aconteceu, e deslocou a aeronave para o Aeroporto Augusto Severo, em Natal (RN), onde pousou às 1h15,

Neste momento, os passageiros estão na sala de espera do aeroporto - são mais de 100 passageiros - aguardando novas informações da Gol. A expectativa é de que o reembarque aconteça às 2h45, mas essa informação ainda não está confirmada.

O avião que trouxe os passageiros de São Paulo permanecerá no aeroporto de Natal. Todos os passageiros serão reembarcados em outra aeronave.

Assim que houve o desembarque, alguns passageiros chegaram a discutir com uma comissão de solo da companhia e até mesmo entre eles, por conta da falta de informação e das justificativas do cancelamento do pouso na capital paraibana.

Fonte: Portal Turismo em Foco
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Aeroporto Castro Pinto novamente fechado

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O Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto está fechado devido ao mau tempo desde a noite passada. A partir das 21h00min de ontem (16-07-2011) nenhuma aeronave pousou no aeroporto. Os vôos que pousariam nesta madrugada, dia 17-07-2011, foram alternados e alguns foram cancelados. Já são quase seis da manhã e os passageiros aguardam pela chegada dos vôos que pousariam ente 00h00min até as 03h00min.
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sábado, 16 de julho de 2011

Aeroporto Castro Pinto fica fechado durante quase seis horas

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Durante a noite passada (dia 15-07-2011), devido ao mau tempo, decorrente de fortes chuvas, o Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto teve que ser fechado para pousos e decolagens. Todos os voos sofreram atrasos e outros foram cancelados, alguns tiveram que pousar em Recife. O aeroporto foi reaberto após as duas da madrugada de hoje (dia 16-07-2011), voltando a operar normalmente.
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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Caso Aeroclube: TRF-PE nega mais um recurso da PMJP e mantém suspensa desapropriação o Aeroclube

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O desembargador Luis Alberto Rangel, do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em Recife-PE, negou mais um recurso impetrado pela Prefeitura de João Pessoa que tenta dar continuidade ao processo de desapropriação do Aeroclube da Paraíba. O desembargador manteve a decisão anteriormente tomada de não conhecer o Agravo de Instrumento da Prefeitura contra decisão da juíza da 3ª Vara de João Pessoa que suspendeu o processo de desapropriação, até que se julgue o mérito da questão.
A prefeitura alega na petição além do risco de acidentes aéreos devido a localização do Aeroclube, que a não desapropriação da área compromete o Plano Diretor da Cidade, já que naquele espaço seria construído um parque e que para isso já teria recursos reservados, inclusive federais.
O desembargador entendeu que os recursos podem ser remanejados e por isso não há motivo para mudar a decisão da Justiça paraibana.
Confira a decisão na íntegra:

Despacho do Desembargador(a) Federal Relator(a)

Cuida-se de agravo regimental/ pedido de reconsideração da decisão de fls. 835/836, em que se determinou a conversão do agravo de instrumento em retido.O Município requerente alega, em apertada síntese, que a sua irresignação deve ser processada sob a forma de agravo de instrumento, pois:a) a decisão agravada, em que se paralisou a desapropriação da área relativa ao Aeroclube da Paraíba, compromete seriamente a execução do plano diretor do município de João Pessoa;b) a área objeto da desapropriação é de vital importância para o desenvolvimento daquela capital, tendo em vista a pretensão de instalação, no local, do Parque Linear Urbano - Parque Parahyba;c) para a implantação do referido parque, o Município conta com recursos orçamentários já reservados, inclusive com verba federal;d) o Parque representa incomensurável avanço na preservação e manutenção do meio ambiente, tendo a respectiva instalação sido referendada em audiência pública realizada em 01.03.2011;Passo a decidir.
Inicialmente, consigno que, em face da irrecorribilidade da decisão em que se determina a conversão de agravo de instrumento em retido, recebo a petição do Município como pedido de reconsideração. Nesse mister, observo que, apesar da relevância da tese defendida, não há, de fato, perigo de lesão grave ou de difícil reparação para a parte recorrente, não se revelando adequado, dessa forma, o processamento de sua irresignação através da via eleita.
Com efeito, o principal argumento utilizado pelo recorrente na apresentação do aludido periculum (risco de acidentes áereos) já foi devidamente afastado pelo Desembargador Federal prolator do provimento de fls. 835/ 836, não se podendo, ademais, olvidar que a segurança do espaço aéreo doméstico a ente diverso compete, de modo que, não aduzida pelo órgão competente, tal tese não se mostra verossímil.
O segundo argumento empregado na elucidação do perigo (perda de verbas federais) igualmente insubsistente se revela, pois recursos orçamentários, nos termos da legislação pertinente, podem ser remanejados.Por fim, há que se observar que a pretensão veiculada neste recurso apresenta patente caráter irreversível, não sendo possível, por conseguinte, afastar-se o perigo inverso impeditivo de seu acatamento.Com essas considerações, MANTENHO A DECISÃO DE CONVERSÃO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RETIDO.Intime-se.Publique-se.Recife, 07 de julho de 2011.LUIZ ALBERTO GURGEL DE FARIADesembargador Federal



FONTE: WSCOM

Luan Florencio
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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Helicópteros da FAB fazem pouso forçado devido às fortes chuvas e escolhem o Aeroclube como opção segura

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Dois helicópteros da Força Aérea Brasileira fizeram nesta terça chuvosa, 12, um pouso de emergência no Aeroclube de João Pessoa.
As aeronaves saíram de recife e o destino foi natal, mas no meio do caminho foram surpreendidas pelas chuvas torrenciais que caiam sobre a Capital sendo os pilotos obrigados a aterrissar.
A notícia ganharia pouco destaque não fosse o fato de a pista do Aeroclube ter sido destruída pelo prefeito Luciano Agra, que, ao contrário dos pilotos da FAB, classificou como "porcaria" o aeródromo.
Naqueles dois helicópteros de combate seres humanos arriscam suas vidas e em casa seus familiares esperam todo dia o seu retorno.
Neste exato momento naquela pista de barro destruída por Agra os militares estão em segurança aguardando o tempo melhorar para seguir viagem.
Já imaginaram se Agra tivesse fechado o Aeroclube?
Só para concluir, aquele aeródromo é e sempre foi à primeira opção das aeronaves militares sempre que o tempo fica impraticável para vôos.
Só Agra não percebe que a utilidade pública do Aeroclube e de interesse nacional.

Fonte: Blog do Dercio
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[EXCLUSIVO] Veja o vídeo do acidente com a aeronave da NOAR

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Assista o Vídeo do acidente com o avião da NOAR que caiu em Boa viagem nesta manhã.
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Avião cai no Recife e deixa 16 mortos, diz Corpo de Bombeiros

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Um avião de pequeno porte caiu na manhã desta quarta-feira (13) no Recife. Segundo o Corpo de Bombeiros de Pernambuco e a assessoria de imprensa da Aeronáutica, 16 pessoas morreram no acidente. A aeronave foi encontrada por volta das 7h em um terreno baldio na Avenida Boa Viagem.

De acordo com o coronel Valdyr José de Oliveira Júnior, comandante da assessoria de imprensa dos bombeiros do estado, não houve sobreviventes. A informação foi confirmada pela FAB, que diz que houve "totais perdas humanas e materiais".

A aeronave é um bimotor da empresa Noar Linhas Aéreas que partiu por volta das 6h51 do Recife com destino a Natal, conforme a Força Aérea Brasileira (FAB). Assim que decolou, o piloto informou à torre de controle que estava em emergência e tentou fazer um pouso forçado em um terreno próximo à praia de Boa Viagem, no Recife.

Testemunhas relataram aos investigadores da FAB no local que o avião explodiu.

Os bombeiros enviaram nove viaturas para a ocorrência. Equipes de investigação de acidentes aéreos da FAB também estão no local.

O G1 tentou contato com a empresa Noar, que informou por telefone que vai enviar uma nota com esclarecimentos ainda nesta manhã.

Segundo a assessoria do Aeroporto Internacional Augusto Severo, em Natal, parentes de vítimas começaram a chegar ao aeroporto por volta das 8h e estavam sendo encaminhados ao auditório da Infraero.

Nota da FAB
Leia abaixo a íntegra da nota da Aeronáutica sobre o acidente:

"O Comando da Aeronáutica informa que nesta quarta-feira, 13 de julho, às 06:51h (horário de Brasília), uma aeronave bimotor L410 da Empresa Noar Linhas Aéreas decolou do Aeroporto de Recife. Ato contínuo declarou estar em situação de emergência e que tentaria pousar na praia de Boa Viagem.

A aeronave acidentou-se em um terreno baldio entre os bairros de Piedade e Boa Viagem, com totais perdas humanas e materiais.

No plano de voo foi informada a existência de 16 pessoas à bordo. Tal informação foi ratificada pela tripulação quando em contato inicial com a torre de controle, antes da decolagem.

A Aeronáutica iniciou as investigações para apurar os possíveis fatores que contribuíram para o acidente."

A empresa Noair informou que opera há um ano em Pernambuco e que possui duas aeronaves compradas na República Tcheca.

Fonte: G1
Fotos: Site Veja e G1
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terça-feira, 12 de julho de 2011

Movimento de passageiros no aeroporto de João Pessoa volta a crescer em junho

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O movimento de passageiros no Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, na Grande João Pessoa - embarques e desembarques -, registrou um aumento de 18,3% em junho deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Passaram pelos portões da Infraero 90.077 passageiros neste mês, contra 76.094 em junho de 2010. Nos seis primeiros meses de 2011, já passaram pelo aeroporto 549.670 passageiros e, se a média for mantida, o equipamento deverá superar a marca de 1 milhão de passageiros. Em todo ano de 2010 foram registrados 923.053 passageiros embarcando e desembarcando. Os dados foram informados à Infraero pelas companhias aéreas.

Fonte: Portal Turismo em Foco
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Prefeitura retoma duplicação do acesso ao aeroporto Castro Pinto

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A Prefeitura de Bayeux autorizou a licitação para a duplicação do acesso ao Aeroporto Castro Pinto. O edital foi publicado no Diário Oficial da União e, se tudo correr dentro do prazo previsto, as obras devem ser iniciadas em 60 dias.

Além de melhorar o trânsito e dar um novo aspecto a cidade, o projeto pretende adequar a Paraíba para a Copa de 2014. Orçada em aproximadamente 3 milhões de reais, a duplicação prevê a ampliação da atual pista em cerca de dois quilômetros de extensão.

De acordo com o secretário de Planejamento de Bayeux, coronel Ardnildo Morais, o processo licitatório deve ser concluído em 30 dias. “Nosso cronograma prevê que, depois de iniciada a obra, em no máximo um ano ela será concluída”, explica o secretário.

Além de facilitar o fluxo de veículos nas imediações do aeroporto, o novo acesso vai ser uma espécie de cartão de visitas da Paraíba. Com a construção do viaduto da BR-230 e os projetos para revitalizar a Avenida Engenheiro de Carvalho, a duplicação da pista ainda integra os propósitos da Secretaria de Planejamento de renovar a cidade.

“É bom lembrar que as obras de duplicação do acesso ao aeroporto estavam paradas há cerca de um ano. A prefeitura resolveu todas as pendências jurídicas e administrativas e consegue retomar as obras sem qualquer prejuízo ao Município’, completa o coronel. Outro projeto de destaque é a elaboração do Plano Local de Habitação e Interesse Social. O plano é interligado ao Governo Federal e vai agilizar o processo de construção de casas populares.

Para o prefeito Jota Júnior, os projetos colocam Bayeux numa nova fase de desenvolvimento. “São obras que a gente aguarda há muito tempo e agora, finalmente, vão ficar prontas. Bayeux vai ficar mais bonita. Nossa equipe está empenhada em fazer o melhor para que todos aproveitem e se orgulhem da nossa cidade”, destaca o gestor.


Fonte: Portal Correio
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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Infraero denuncia: construções arriscam segurança no Aeroporto Internacional Pres. Castro Pinto

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A segurança de voo no Aeroporto Internacional Castro Pinto, em Bayeux, na região metropolitana de João Pessoa, pode ser colocada em risco devido a construções supostamente irregulares em seus arredores. A preocupação foi demonstrada pelo superintendente da Infraero no aeroporto, Alexandre Oliveira da Silva.


Segundo ele, um mapeamento da Infraero detectou construções que futuramente podem por em risco a segurança da região, além de prejudicar a ampliação da infraestrutura e dos serviços do aeroporto. “Algumas das edificações encontradas que apresentam indícios de irregularidades são a de um campus da Universidade Federal da Paraíba em Santa Rita e a de habitações populares pelo programa Minha Casa, Minha Vida”, revelou.
Conforme o superintendente, os usuários de uma universidade, por exemplo, seriam prejudicados pela poluição sonora provocada pelas aeronaves. Já no caso do conjunto de residências populares, o muro do aeroporto estaria sendo usado como apoio para o fundo de algumas das casas. “Sem saneamento básico, essas casas vão acabar fazendo do aeroporto um escoadouro de esgotos, o que atrairia bichos para a região. Aves, como urubus, representam perigo de acidentes em casos de pousos e decolagens”, explicou Alexandre.
A Infraero apresentou a situação às Prefeituras de João Pessoa, Santa Rita e Bayeux e cobrou dos municípios uma análise da legalidade das contruções mapeadas, com base na situação dos alvarás concedidos. ”Num caso de ampliação do aeroporto, que já está em nossos planos, nós vamos ficar restritos devido às áreas já erguidas. Num eventual acidente aeronáutico, essas construções seriam um possível alvo”, alertou.
De acordo com Alexandre Oliveira, caso as construções estejam realmente legalizadas, a Infraero buscará alternativas para reduzir os riscos. Caso haja irregularidade, o órgão poderá pedir aos Ministérios Públicos a suspensão das obras e até a demolição delas. Apesar da possibilidade, segundo ele, as prefeituras demonstraram interesse em colaborar com as investigações.
“A situação é relativamente tranquila hoje, mas se não fizermos nada agora o aeroporto poderá ficar em condições restritas pela malha urbana da cidade e pelos riscos à população”, comentou o superintendente.
Os assuntos foram abordados no Seminário de Segurança de Voo na Paraíba ocorrido neste fim de semana com representantes dos Ministérios Público Estadual e Federal, além das prefeituras de João Pessoa, Bayeux e Santa Rita. O objetivo foi conscientizar as autoridades, empresas de limpeza urbana, administradores de aterros sanitários, órgãos ambientais e comunidades vizinhas sobre as consequências dos assentamentos desordenados no entorno do aeroporto.

FONTE: PARAÍBA 1

Luan Florêncio
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sábado, 9 de julho de 2011

[O RETORNO] Boeing comemorativo dos 10 anos da GOL retorna ao Castro Pinto

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O B737-800 da Gol Linhas Aéreas Inteligentes de prefixo PR - GTF com pintura comemorativa dos 10 anos da empresa retornou nesta madrugada ao Castro Pinto. A aeronave chegou ao Castro Pinto às 02:55 cumprindo o voo 01852 (GRU-BSB-JPA) e decolou às 05:31 cumprindo o voo 01677 (JPA-BSB-GRU).
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[PEDIDOS DE EXCLUSÃO] Azul e Gol

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A Azul Linhas Aéreas Brasileiras e a Gol Linhas Aéreas Inteligentes solicitaram no dia 07 de Julho de 2011 o pedido de exclusão de alguns de seus voos para o Castro Pinto.

Veja abaixo a relações dos pedidos de exclusão:

Azul Linhas Aéreas
Solicitação 07/07/2011 – Exclusão – em Análise - Efetivo 01/08/2011.

AZU 4258 DIÁRIO E190 VCP 13:48 JPA 17:00
AZU 4259 3º4º5ºSD E190 JPA 17:25 VCP 20:40
AZU 4279 2º6º E190 JPA 17:25 VCP 20:30


Gol Linhas Aéreas
Solicitação 07/07/2011 - Exclusão - em Análise - Efetico 01/08/2011

GLO 1794 DOMINGO B738 GRU 23:45 JPA 03:00
GLO 1795 SÁBADO B738 JPA 03:00 GRU 06:20
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sexta-feira, 8 de julho de 2011

TAM desativa frota regional da Pantanal e corta cinco destinos

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A TAM encerrou nesta quinta-feira a operação de voos regionais pela Pantanal Linhas Aéreas, empresa adquirida pelo grupo em dezembro de 2009. As três aeronaves ATR-42, com capacidade para transportar 45 passageiros, foram desativadas. A companhia continuará a operar com seis aeronaves Airbus de grande porte.

Ao desativar as aeronaves regionais, a TAM também decidiu deixar de voar para cinco cidades do interior com a Pantanal: Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Araçatuba, Juiz de Fora e Uberaba. A empresa diz, em comunicado, que os passageiros desses destinos ainda podem contar com o serviço da TAM e da Trip, empresa que negocia a venda de ações à TAM.

Aeronave ATR-42 da Pantanal; modelo foi desativado
“Em busca de oferecer serviços de mais qualidade e regularidade aos clientes, a companhia optou por concentrar desde já a operação dentro dos padrões da TAM”, disse a empresa.

Cada vez menos regional
A Pantanal ainda consta na lista de membros da Associação das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar). Mas, desde que foi adquirida pela TAM, a Pantanal tem perdido seu “DNA” regional. Atualmente, a empresa oferece voos para 17 cidades, mas apenas três delas não são capitais.
Antes de a TAM comprar a companhia, ela voava a partir do aeroporto de Congonhas, no centro de São Paulo, para seis cidades do interior: Araçatuba, Bauru, Presidente Prudente e Marília, em São Paulo, Juiz de Fora (MG) e Maringá (PR). A partir desta quinta-feira, apenas Bauru continuará a ser atendida pela empresa.

Com a compra da Pantanal, a TAM incorporou 133 slots (horários de pouso ou decolagem) em Congonhas, o mais rentável do país. A empresa passou a usar o espaço no aeroporto para voar para destinos mais rentáveis, como a ponte aérea Rio-São Paulo.

Lembre mais:

No início de 2010, a TAM anunciou que deveria renovar a frota da empresa e chegou a cotar jatos da Embraer, com 100 a 150 assentos. Em entrevista ao iG em julho do ano passado, o presidente da companhia, Líbano Barroso, disse que a TAM deveria encomendar em 2010 entre 15 e 20 aeronaves para a Pantanal. Até o momento, a TAM não definiu um plano de frota para a empresa.

A expectativa no mercado é que a TAM, no futuro, deixe de utilizar a marca Pantanal e incorpore os voos da empresas à malha da TAM. A companhia, no entanto, afirma que continuará a operar a bandeira.
As negociações da TAM para comprar 31% do capital da Trip, anunciadas em março deste ano, devem prejudicar ainda mais o futuro da marca Pantanal. A tendência é que a Trip seja escolhida para representar o grupo TAM na aviação regional.

No setor aéreo, há um consenso de que, mais do que as rotas para o interior, a aquisição da Pantanal foi relevante para a TAM pela sua posição em Congonhas. De fato, um ano e meio depois, os slots foram mantidos, mas a malha perdeu o viés regional.

FONTE: PORTAL IG
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[EXCLUSIVO] Aeronave comemorativa dos 10 anos da GOL no Castro Pinto

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Esteve nesta madrugada no Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto o Boeing 737-800 de prefixo PR-GTF da Gol Linhas Aéreas Inteligentes com a pintura comemorativa dos seus 10 anos. A aeronave cumpriu o voo 01896 (VCP-CNF-SSA-JPA) pousando às 02:37 no Castro Pinto e docolou às 04:33 cumprindo o voo 01897 (JPA-SSA-CNF-VCP).

Veja as fotos abaixo:




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quinta-feira, 7 de julho de 2011

[PEDIDO DE INCLUSÃO] TAM Linhas Aéreas

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A TAM Linhas Aéreas solicitou ontem a ANAC, dia 06 de Julho de 2011, o pedido de inclusão de novo voo para o Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto. O voo deverá substituir os voos 04680/04681 da Pantanal. O pedido de inclusão foi feito para 01 de Agosto de 2011.

Veja abaixo as informações do voo:

JJ 3688 - DIÁRIO - A319 (144 Assentos) - SP (Guarulhos) 18:45 - João Pessoa 21:50
JJ 3689 - DIÁRIO - A319 (144 Assentos) - João Pessoa 00:35 - SP (Guarulhos) 04:05
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Infraero promove Seminário de Segurança de Voo no Aeroporto Castro Pinto

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Com o objetivo de conscientizar as autoridades estaduais e municipais, além das empresas de limpeza urbana, administradores de aterros sanitários, IBAMA, Sudema e as comunidades vizinhas sobre as implicações decorrentes dos assentamentos desordenados no entorno do aeroporto e esclarecer a necessidade do cumprimento da legislação relativa às zonas de proteção do aeroporto, a Superintendência Regional da Infraero Nordeste promove nesta sexta-feira (08), às 8h, no auditório do Aeroporto Presidente Castro Pinto/João Pessoa, o I Seminário de Segurança de Voo na Paraíba, evento que contará com a presença do superintendente Regional da Infraero, Fernando Nicácio.

O evento pretende enfocar a necessidade de manutenção de áreas de proteção no entorno do aeroporto que possam garantir futuras ampliações das instalações, além de delimitar, conforme legislação específica para o setor, as distâncias limites de cada equipamento, edificação ou empreendimento em relação ao complexo aeroportuário.
Os palestrantes serão o superintendente Fernando Nicácio, que falará sobre Obstáculos e Ruídos e Fernando Aoun, coordenador de Meio Ambiente da Superintendência regional do Nordeste, que abordará o tema sobre Fauna.

O I Seminário de Segurança de Voo do Aeroporto Presidente Castro Pinto/João Pessoa, também contempla a participação da comunidade aeroportuária e de representantes do Ministério Público, estadual e federal.

Assessoria de Imprensa
Portal Turismo em Foco
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[PEDIDO DE EXCLUSÃO] Pantanal Linhas Aéreas

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A Pantanal Linhas Aéreas solicitou ontem, dia 06 de Julho de 2011, a exclusão dos voos 04680/04681 (GRU-JPA-GRU) e deverá ser substituído por um novo voo da empresa TAM Linhas Aéreas com os mesmos horários de chegada e partida e com a mesma rota, já que a Pantanal está encerrando suas operações. O pedido de exclusão foi feito para 01 de Agosto de 2011.

Veja abaixo as informações do voo:

PTN 4680 - DIÁRIO - A319 (144 Assentos) - SP (Guarulhos) 18:45 - João Pessoa 21:50
PTN 4681 - DIÁRIO - A319 (144 Assentos) - João Pessoa 00:35 - SP (Guarulhos) 04:05
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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Aeroporto de João Pessoa terá nova torre de controle e Infraero anuncia novos projetos

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O superintendente da Infraero no Aeroporto Presidente Castro Pinto, Alexandre Oliveira, concedeu entrebvista exclusiva ao jornalista Luiz Carlos Sousa, do Jornal Correio da Paraíba, oportunidade em que revelou alguns projetos que estão sendo estudados para serem implementados no equipamento paraibano. Um desses projetos seria a instalação de uma nova torre de controle, que faria parte do processo de melhoria do atendimento que a Infraero estaria projetando para o advento da Copa do Mundo de futebol, em 2014. Oliveira falou ainda da polêmica da atuação dos taxistas no local, onde há uma disputa entre os profissionais de Bayeux e Santa Rita, e disse que o valor praticado pela empresa no estacionamento é um dos mais baratos do País.

Abaixo segue a entrevista na íntegra:

- Há estudos para o aumento do número de voos no aeroporto Castro Pinto?

- É dinâmica natural do aeroporto. A gente está sempre recebendo solicitações de voos ou de cancelamentos. É a rotina. Mas atualmente estamos com pedidos para quatro novos voos. Três já operando, sendo dois da TAM no horário da tarde e um da Azul. O quarto voo começa em primeiro de agosto, pela Avianca. Todos à tarde.

- Para um futuro mais distante, alguma previsão?

- A TAM está sinalizando com mais um voo na madrugada, que vai chegar por volta de uma da manhã e vai decolar às 8h. Estamos aguardando a TAM finalizar a proposta para analisar.

- Em relação à capacidade do aeroporto ainda há espaço para mais voos regulares?

- O aeroporto de João Pessoa tem 15 horas de zero avião. Se for usar o critério de quantidade de horas do dia, menos da capacidade está sendo utilizada.

- Por que se tem a ideia de que o aeroporto está saturado?

-Por causa da concentração de voos na madrugada. Mas quem chegar aqui das 6h até as 14h só vai encontrar mosca voando aqui.

- O que explica essa concentração?

- É dinâmica do mercado de aviação. Os destinos mais fortes economicamente, turisticamente acabam atraindo mais voos e essa quantidade maior acaba preenchendo os horários do dia. A Paraíba, não se pode desconhecer, é menor do que o mercado de Pernambuco que está bem pertinho e acaba sendo um concorrente bom que temos.

- Apesar de todo o crescimento de movimentação?

- Temos bons números, mas ainda estamos muito longe de Pernambuco. Nós fechamos o ano passado com 900 mil passageiros e Recife fechou com mais de seis milhões. A Paraíba cresce mais em termos percentuais, Pernambuco tem um volume muito maior que o nosso. Seis vezes mais.

- Esse anúncio de que Pernambuco vai construir um novo aeroporto internacional em Goiana pode prejudicar o Castro Pinto?

- Não seria a pessoa mais indicada para falar sobre esse tema, mas o que te posso falar é que esse tema não está sendo cogitado pela Infraero. Em curto e médio prazos não. Até porque o aeroporto do Recife está sendo ampliado.

- Há previsão de novos investimentos no aeroporto Castro Pinto?

- Temos investimentos programados para João Pessoa. Só para 2011, a programação prevê mais de R$ 3 milhões em investimentos. Temos projetos de uma nova torre de controle – já licitada -, de quadruplicação do nosso estacionamento, que já está pequeno para nossa demanda. O projeto vai estar pronto para licitação no dia 20 de julho.

- Aliás, o estacionamento gerou polêmica com o reajuste no valor das tarifas..

- O estacionamento do aeroporto daqui, antes do reajuste, custava R$ 5 para o usuário estacionar o carro o dia inteiro. Há algum estacionamento de algum empreendimento que custe isso? A gente passou de R$ 5 para R$ 15. De fato, praticamos um aumento de 200%, mais ainda é muito barato. O que se cobra para estacionar é R$ 1 por hora. É muito barato. Não é um preço exorbitante.

- Quem usa o estacionamento para deixar ou pegar um passageiro não vai pagar esse aumento?

- Não. Agora quem viaja e deixa o carro por dois dias e antes pagava R$ 10, hoje vai pagar R$ 30, o que ainda é barato.

- O que motivou o aumento?

- Não foi a necessidade de se ganhar mais dinheiro. Absolutamente. Como o movimento do aeroporto está crescendo muito e tem um movimento concentrado na madrugada, as pessoas preferiam vir de carro, deixá-lo estacionado e pagar apenas R$ 5 ao dia, ao invés de pagar, por exemplo, R$ 50 de uma corrida de táxi.

- Outra questão polemizada no aeroporto é a que diz respeito aos táxis. O que está criando problemas entre os profissionais?

- A gente estava com uma demanda de falta de táxis em alguns horários, o que motivou um pedido nosso às duas prefeituras para que a gente aumentasse a oferta. Ocorre que existe um convênio entre os dois municípios – Santa Rita e Bayeux, junto a Infraero, que estabelece uma proporcionalidade de táxis para os municípios ofertarem ao aeroporto.

- Qual é essa proporcionalidade?

- 50% para cada prefeitura. Hoje estamos com 50 táxis da cooperativa, afora os que não são credenciados, mas, infelizmente, atuam no aeroporto. Não pode, mas acabam burlando. Não temos poder de polícia para coibir.

- Isso não gera conflitos?

- Isso motivou essa confusão. Com o aumento que solicitamos às duas prefeituras, uma classe de taxista não ficou satisfeita – eles estavam atuando e agora vieram que mais táxis vão atender o que aumentar a concorrência e, teoricamente eles vão ganhar menos. Insatisfeitos, eles se rebelaram e chegaram a bloquear o aceso ao aeroporto durante uma noite. Politizaram a questão.

- Qual a quantidade de táxis ideal para atender ao aeroporto?

- 100 táxis. A gente quer que sobre e não que falte. A gente precisa garantir ao passageiro que chega que a há táxi disponível. E infelizmente acontecem casos em que o passageiro chega de viagem e não há táxi.

- Em relação às condições para receber aeronaves há alguma mudança prevista?

- Também teremos investimentos em um pátio para ampliar as posições de aeronaves. No pátio três nos estamos fazendo uma obra de reforço do pavimento para que possamos colocar aeronaves de maior porte lá. Isso vai possibilitar pelos menos mais duas posições para aeronaves de grande porte em João Pessoa.

- Há algum projeto para instalação de um ponto de embarque no aeroporto?

- O movimento já comporta. A gente já está planejando. Não temos projeto, mas a Infraero já está pensando nesse assunto. Até porque a gente vai atingir esse ano um milhão de passageiros – um marco. Agora essa instalação de uma ponte de embarque vai passar, muito provavelmente, por um novo terminal de passageiros. Com o terminal que temos hoje não seria viável econômica e tecnicamente a implantação de ponte de embarque.

- Há projetos para um novo terminal?

- Não. Nós estamos pensando. A questão é: como ainda há 15 horas de ociosidade no aeroporto, a nossa estratégia é tentar ocupar esses espaços. Não dá para dizer a gente precisa ampliar o aeroporto. Não seria razoável.

- A questão é que nas horas de pico, o usuário já não dispõe de tanto conforto...

- É, mas aí a gente tem outros mecanismos para regular isso. Naquela hora de pico, a gente segura um pouco a demanda, tipo não autorizando mais voos naquele horário.

- A classificação do aeroporto é internacional, mas não há voos para fora do País. O que falta?

- A adjetivação de internacional veio numa época em que havia uma expectativa de nós recebermos voos charters. Houve alguns. E para que esses voos ocorressem, o aeroporto precisaria ter esse título, para que tivéssemos a participação aqui de órgãos como Receita Federal, Polícia Federal, Ministério da Agricultura e Anvisa.

- Essa estrutura com Receita, Polícia Federal, Anvisa e Ministério da Agricultura ainda funciona?

- Não. Hoje, dessas quatro órgãos, funcionam no aeroporto a Polícia Federal e a Anvisa que atuam em relação aos voos nacionais. O Ministério da Agricultura e a Receita Federal só vêm ao aeroporto quando há voo internacional, porque a ação deles nos voos domésticos é muito pequena, senão nula. Mas o espaço está reservado.

- Que preocupação é essa da Infraero com o entorno do aeroporto?

- O aeroporto é um equipamento urbano que tem que cumprir alguns requisitos de segurança para operar e para garantir segurança à população que mora na região. Então, áreas próximas aos aeroportos não podem ter instalações que, por exemplo, atraiam aves, tipo matadouros, abatedouros e lixões, porque ave e aeronave não combinam quando estão voando.

- Mas há esse tipo de problema hoje?

- Não. Estamos querendo alertar, prevenir. O que está acontecendo são construções, moradias populares no entorno do aeroporto, muito próxima são aeroporto. Essa população fica exposta ao ruído das aeronaves, o que é ruim ara a saúde dele, é poluição ambiental. Está ocorrendo um adensamento populacional com casas sendo erguidas exatamente no muro do aeroporto. Estão muito próximas do aeroporto e produzem lixo, que atrai aves, principalmente urubus, o que a gente não quer. Até para proteger a população.

- Como tema vai ser discutido?

- Vamos fazer um seminário e estamos convidando as prefeituras de Bayeux, Santa Rita e João Pessoa, além de outros órgãos para na próxima sexta-feira discutirmos o problema.

- A Copa do Mundo colocará João Pessoa entre duas sedes de jogos. O aeroporto vai receber algum investimento específico para o evento?

- A gente está planejando a ampliação da capacidade de estacionamento de aeronaves. Recife e Natal poderão ter uma movimentação muito alta e João Pessoa poderá ser um ponto de apoio para esses dois aeroportos.

- Há recursos do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento – previstos para o aeroporto?

- Temos. Está dentro do pacote da Copa do Mundo, que é uma nova torre de controle. A atual opera normalmente, mas já é um tanto quanto antiga. Estamos querendo modernizar e o projeto já está em fase de conclusão, em Brasília. Nossa expectativa é que a licitação ocorra ainda esse ano. A ideia é que a nova torre esteja pronta antes da Copa de 2014.

- Qual a expectativa da Infraero para a conclusão desse aceso ao aeroporto?

- É uma anseio nosso antigo. Estamos fazendo gestões junto a prefeitura de Bayeux e ao governo do Estado para que a gente tenha o aceso num nível de um aeroporto que serve à Capital de um Estado. Hoje o acesso não está condizente. Temos a sinalização de que as obras serão ultimadas.

- Qual a vocação do aeroporto Castro Pinto, espremido entre Recife e Natal?

- Eu diria que a gente tem uma vocação, cujo potencial ainda não foi plenamente utilizado, que é turismo. A Paraíba despertou tardiamente para a indústria do turismo. Talvez isso explique o fato de a gente ter um aeroporto ainda pequeno. A Paraíba demorou demais a despertar para o potencial que o turismo representa. Já acordamos graças a Deus, mas o espaço que sente perdeu é muito grande. Temos que continuar investindo em turismo, que traz desenvolvimento econômico, aumento de renda, mais emprego. É um círculo virtuoso que não só o aeroporto ganhará, mas o Estado da Paraíba como um todo. É preciso apostar no turismo. O resto vem junto como conseqüência.

Fonte: Portal Turismo em Foco
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domingo, 3 de julho de 2011

Aeroporto de João Pessoa terá nova torre de controle

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O Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, na Grande João Pessoa, deverá ser dotada de uma nova torre de controle, que está no planejamento da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) para a Copa do Mundo de futebol, que será realizada no Brasil em 2014 - Recife e Natal são sedes.

De acordo com o superintendente da Infraero no aeroporto, Alexandre Oliveira, a torre está "dentro do pacote da Copa do Mundo. A atual opera normalmente, mas já é um tanto quanto antiga. Estamos querendo modernizar e o projeto já está em fase de conclusão, em Brasília. Nossa expectativa é que a licitação ocorra ainda esse ano. A ideia é que a nova torre esteja pronta antes da Copa de 2014".

Essa afirmação é apenas um trecho da entrevista exclusiva que o superintendente concedeu ao jornalista Luiz Carlos Sousa e que está publicada na edição deste domingo (03) do Jornal Correio da Paraíba.

Fonte: Portal Turismo em Foco
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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Azul estréia seu novo vôo para o Castro Pinto

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A Azul Linhas Aéreas Brasileiras estreou nesta tarde o seu novo vôo para o Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto. A aeronave utilizada foi o Embraer 195 de prefixo PR-AYQ com a pintura comemorativa aos 10 milhões de passageiros da companhia. A aeronave pousou às 17:04 e decolou para SP-Campinas às 17:28.
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AZUL inicia hoje mais um vôo para JPA

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A Azul Linhas Aéreas Brasileiras estará iniciando logo mais a tarde as operações do seu mais novo vôo para o Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto. O vôo 04258 deverá decolar de São Paulo - Campinas às 13:48 e pousar no Aeroporto de João Pessoa às 17:00. Já o vôo 04279 está previsto para decolar às 17:25 chegando em São Paulo - Campinas às 20:30.

Veja abaixo a descrição dos vôos:

AZU 4258 DIÁRIO   E190 VCP 13:48 JPA 17:00
AZU 4259 3º4º5ºSD E190 JPA 17:25 VCP 20:40

AZU 4279 2º6º     E190 JPA 17:25 VCP 20:30
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